quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Electrodomésticos para a vida inteira


Um conceito que acabou. Hoje compram-se electrodomésticos com maior facilidade que há mais de vinte anos atrás, mas – regra geral – pouco duram, e quando se avariam, a maior parte das vezes não têm conserto.
Recuando no tempo para os anos 60 (princípio), anos 50, 40, etc., os electrodomésticos eram pouco acessíveis, mas duravam para toda a vida.

Desde o móvel de rádio dos meus avós (com mais de 50 anos), passando por um televisor com, pelo menos, 49, uma telefonia dos anos 30, um robot de cozinha de 1963, um aquecedor de resistência dos anos 50 ou 60, tudo funciona. A juntar-se a estes electrodomésticos para toda a vida, veio para os meus domínios um aspirador Electrolux ZA55, cuja patente é de 1949. De referir que este último veio substituir um com menos de dois anos, e que já não aspira nada. O antigo até levanta as carpetes do chão! (Ver foto)

Entrar na minha “barraca”, é entrar num museu, só que com as peças todas em funcionamento. Vivam as coisas velhas!!!!

9 comentários:

Maria disse...

Meu Corvo

Um aspirador dessa marca, foi sempre, uma das tuas aspirações. Ainda bem que a concretizaste. Vamos ver se o aspirador, tão aspirado, aspira mesmo e não te tira as aspirações.
Beijinho

Mãe

Vasco disse...

Maria Alcatruzeira,

Por acaso... o que eu já tinha procurado, mas foi difícil de encontrar.
Já aspirou a casa toda, que bem precisava. Até dá para arejar carpetes, sem as tirar do chão.

Beijinhos

Vasco disse...

Silvana,

Obrigado por ter visitado o meu blogue. Muito me honra por se ter tornado seguidora.
Vou ver visitar o seu blogue.
Até breve.

Anónimo disse...

Meu amigo Corvo,
A tua casa é um cantinho onde nos perdemos no labirinto do tempo.
Nada lá está por acaso; Tudo tem um significado; tudo tem uma história.
És único, meu querido amigo.
Saudades
Nemy

Vasco disse...

Costuma dizer-se que nada é por acaso, mas também é verdade que tudo - ou quási tudo - o que tenho em casa tem uma história. Até o aspirador, procurei saber a história à senhora vendedora: Primeiro, aspirou Lisboa, depois, S. Pedro do Sul, a seguir, Salvaterra de Magos, e agora, novamente Lisboa.

Paula Raposo disse...

Eh eh eh gostei de te visitar aqui. Tal como foi um prazer conhecer-te pessoalmente!
Beijinhos.

Je Vois La Vie en Vert disse...

Caro Corvo,

Que belas engenhocas que arejam as carpetes sem as tirar do sítio !

Parece que estou a seguir os passos da Paula, vim da "casa" da Maria para te dizer que também gostei de te conhecer pessoalmente !

Beijinhos

Verdinha

Vasco disse...

Paula,

Também foi um prazer conhecê-la.
Dei já uma vista de olhos no seu blogue, mas vou visitá-lo melhor.
Fico muito satisfeito por se ter tornado seguidora deste modesto blogue.

Beijos

Vasco disse...

Verdinha,

Do que tinha "visto" dos blogues, já gostava de ti. E não me enganei. Tens uma boa disposição contagiante. Fazem falta pessoas assim!

Beijos.