quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Presépio incompleto


Há dois ou três dias, passei pela Rua Garrett, junto à Igreja dos Mártires, onde estava um presépio. Na altura, pareceu-me que faltava qualquer coisa. Pensei que ainda o estivessem a compor. Ora, estamos a caminhar para o Natal; não passámos já o dia 25. Então, faltando alguma coisa, faria sentido ser por ainda o estarem a construír.
Passei lá hoje, e apenas estava a Nossa Senhora e um cartaz dizendo qualquer coisa parecida com "por favor, não estraguem mais o presépio".

Como diria um velho amigo e bem conhecido de todos: E esta, hem?!

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Ainda temos Matreno e Casa das Ratas


Num dia como o de hoje, em que a maior e mais importante Tomarense que conheço faz 65 primaveras, não quero deixar de ajudar a divulgar um acontecimento que se deu em Tomar:
Duas conhecidas casas comerciais, estiveram quási a fechar-se. Pertenciam ao mesmo dono, foram trespassadas, e ficaram novamente com um só dono. A coisa esteve preta: desde as complicações que os senhorios tentavam arranjar, a legalizações, e todas as formalidades para as casas poderem trabalhar à vontade, dentro de toda a legalidade.
A Casa Matreno e a Casa das Ratas, têm uma nova vida. Depois de estarem para fechar de vez, o empresário e os empregados, conseguiram dar volta às dificuldades.
Os amigos já se podem voltar a juntar nos fins de tarde, de roda de uns maranhos e uns copos de tinto, jogar umas cartas, etc.. Do outro lado da rua, continuamos a contar com comidinha parecida com a caseira, e os pratos típicos portugueses, como o cozido, ou bacalhau com grão.
Mas não basta voltar ao que era; é preciso introduzir inovações. É o que se vai fazer na Casa das Ratas, ao fazerem noites de fado vadio.