quinta-feira, 17 de junho de 2010

Infelizmente não houve luar


Começou ontem o ciclo de um grande desafio para os que acabam o secundário e se preparam para novos caminhos.
Assim, o primeiro exame nacional desta etapa foi o de Português.
Testou-se assim, não só as capacidades em redigir textos e usar a língua portuguesa, mas também os conhecimentos sobre obras impostas para leitura no 12º ano.
Além disso, colocou-se à prova, também os conhecimentos sobre os tempos verbais, os recursos estilísticos, entre outros.
Mas foi espanto para a maior parte dos alunos uma boa parte do conteúdo do exame: Os Lusíadas. Fazia, realmente, parte do programa, mas como modelo de comparação com a inspirada obra de Pessoa,a Mensagem.
O programa compunha-se também de Memorial do Convento (sobre o qual pedia um pequeno texto sobre a obra) e de Felizmente há luar (que infelizmente não houve).

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Nico: Um amigo especial


Quem olhar para a fotografia vê apenas um simples periquito, mas é mais do que isso.
Chama-se Nico e dá pelo nome. Anda e voa livremente pela casa, tendo na mesma uma gaiola, para onde vai, ou por vontade própria, ou porque as donas têm que o meter lá por qualquer razão. Mas não é tudo. Além das donas ainda conhece mais pessoas, só que não gosta de todas. Não sei quais serão os critérios para gostar de alguém, mas o que é certo, é que quando não gosta não esconde, ao contrário de algumas pessoas. Assim, pia estridentemente aos ouvidos, e bica furiosamente a pessoa indesejada.
Às outras, dá bicadinhas devagar e começar a falar para elas. Sim, porque este periquito fala! E o léxico é vasto: Chiça, porra, meu Deus, Jesus, shiu, chato, beijinhos, etc. Para além disto ainda ladra.
Mas ainda não é tudo: ao lado da gaiola, está sempre um copo onde ele vai beber - imaginem - chá. Depois, além da tradicional mistura para periquitos, ainda pode ir aos pratos das donas ou às travessas, disfrutar de um pedacinho de frango, peixe, milho, cornichons, azeitonas, pão, etc..
De referir ainda que é muito asseado (tirando os cocós que vai deixando por onde passa), pois quando as donas vão lavar as mãos ao lavatório, enfia-se debaixo da torneira, para tomar banho, especialmente, nos dias de calor intenso.