
Acordei às cinco e pouco da manhã para ir beber o habitual copo de água e despejar o autoclismo (a necessidade fisiológica do costume). Pouco depois de abrir os olhos, lembrei o sonho que tivera momentos antes.
Ora vá-se lá descobrir os mistérios que esconde o cérebro das pessoas! Onde se vão buscar algumas coisas para os sonhos!? Já ides perceber:
A princípio, sonhava que estava a brincar – como as crianças – com uma caixa de agrafos. Os conjuntos de agrafos seguidos “eram as linhas dos comboios” para juntar umas às outras. Eu tinha que colocar os agrafos em fila, unidos, porque “o comboio vinha lá”! Já tinha feito uma linha muito grande. Depois vi o comboio partir da estação (que era a caixa dos agrafos), e apercebi-me que já “estava” dentro da locomotiva, que acelerava. Quando chegou ao destino apeei-me, e estava em Tomar. Ia ficar no União – como habitualmente – e a intenção (além de dar uns passeios pela terra) era ir à Feira de Santa Iria. Estava lá gente de família muito chegada.
As coisas que uma pessoa vai buscar nos sonhos!
Tenho que me ir deitar outra vez, mas antes ainda vou ver se tenho uma caixa de agrafos...
Escrevi este
post em 2008. Repito-o propositadamente pois vou agora dormir, mas nem sequer preciso dos agrafos; só preciso de acordar cedinho para chegar a horas de apanhar o combóio e ir a Tomar, à Feira de Santa Iria, ao União, e ver familiares que lá se encontram.