quinta-feira, 1 de abril de 2010

Fui para o Paraíso


De vez em quando sonho com uma ida a Tomar, incluindo a estação ferroviária, o convento de S. Francisco, o caminho para a Corredoura, os aposentos do União...
Mas poucas vezes passa de sonho. Hoje, é excepção; passei pela estação e o caminho até ao União – a minha casa de Tomar.
Escrevo estas linhas sentado no mítico Paraíso, café aberto nos anos 40, mas que só fecha lá pela noite dentro. O Paraíso conserva ainda o estilo característico da época: paredes espelhadas, ventoínhas e candeeiros da primitiva, etc..
Durante o dia, é frequentado pela pessoas mais idosas; à noite, enche-se de juventude.
Como uma bucha, acompanhada de uma cerveja, para depois ir ver como é que está o Nabão, e se as casas e as ruas estão todas no mesmo sítio.

Visitem Tomar!

3 comentários:

Maria disse...

Meu Corvo
Que inveja! Vê tudo bem para me contares.
Já sei que comeste morcela. Não te esqueças do cabrito assado. Cuidado com o vinho. Como dizia o avô, trepa bem, apesar de ter só 6+8.
Diz ao Nabão que viva ou morta voltarei para ele.
Beijinhos
Mãe

Vasco disse...

Sim, Senhora Dona Maria de Tomar, estou a procurar ver bem tudo, para te fazer pirraça. A ti, e não só... Quanto ao vinho, não te preocupes. Bem sei que aqui os "meios jarros" são de meio litro, mas o vinho é tão bom, que me esqueço desse pormenor, e assim, penso que meio jarro são 37,5, e assim, não faz mal! É psicológico...

Vasco disse...

Liliana,
Venha a Tomar para reavivar a memória de algumas coisas uqe conheceu, mas também para conhecer mais.
Tomar, apesar de não ser uma cidade grande, é uma grande Cidade! E tem muito que ver, no contexto da rica História que tem!