terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Ainda temos Matreno e Casa das Ratas
Num dia como o de hoje, em que a maior e mais importante Tomarense que conheço faz 65 primaveras, não quero deixar de ajudar a divulgar um acontecimento que se deu em Tomar:
Duas conhecidas casas comerciais, estiveram quási a fechar-se. Pertenciam ao mesmo dono, foram trespassadas, e ficaram novamente com um só dono. A coisa esteve preta: desde as complicações que os senhorios tentavam arranjar, a legalizações, e todas as formalidades para as casas poderem trabalhar à vontade, dentro de toda a legalidade.
A Casa Matreno e a Casa das Ratas, têm uma nova vida. Depois de estarem para fechar de vez, o empresário e os empregados, conseguiram dar volta às dificuldades.
Os amigos já se podem voltar a juntar nos fins de tarde, de roda de uns maranhos e uns copos de tinto, jogar umas cartas, etc.. Do outro lado da rua, continuamos a contar com comidinha parecida com a caseira, e os pratos típicos portugueses, como o cozido, ou bacalhau com grão.
Mas não basta voltar ao que era; é preciso introduzir inovações. É o que se vai fazer na Casa das Ratas, ao fazerem noites de fado vadio.
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11 comentários:
Corvo amigo,
Continuas atento e pertinente...
Saudades
Nemy
Meu Corvo
Gostei muito do Post. Espero que as duas casas resistam. Tomar, sem Casa das Ratas e Matreno, não voltaria a ser a mesma.
Qualquer dia, faço contigo, o negócio que fiz com o teu padrinho.
Dou-te um bocadinho de Tomar (a Roda não. Essa é minha) e tu, dás-me um pouquinho de Lisboa, esta Lisboa que me entrou na alma e no sangue.
Beijinhos da
Mãe
um abraço, amigo CORVO
Só irei neste local se estiver acompanhada pela pessoa mais importante de Tomar e o seu corvo....
Beijinhos
Verdinha
E um beijinho muito especial à mãe corvo. Não lhe tires a roda.
Abraço Vasco
Vou estando atento, principalmente, ao que mais gosto.
Beijos, Nemy.
Por mim, negócio fechado, Maria!
Fico satisfeito por ter passado aqui, Zé do Cão!
Retribuo o abraço.
Verdinha,
Não seria mal pensado. Por que não?
Mas, se entretanto, for a Tomar, não deixe de lá ir. Há algum tempo, tinham uma água pé de se lhe tirar o chapéu. Ouvi dizer que já a voltaram a ter.
Beijos.
Não, Kim. Eu não lhe tiro a roda.
Já fico satisfeito por poder ir lá para o pé apanhar uns salpicos frescos nas tardes de Verão e ver os alcatruzes a deitar as águas do Nabão.
Um Abraço!
Querido Corvo,
Junta-te à festa no
http://jevoislavieenvert3.blogspot.com/
Beijinhos
Verdinha
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