Vai já sendo comum, nos nossos dias, irmos à procura de uma determinada rua e, ao olharmos para o sítio onde deveria estar a chave para a nossa dúvida, não encontrarmos a resposta.
Aconteceram-me já várias situações idênticas em lugares muito variados deste país – desde Lisboa e arredores, Tomar, etc..
Ontem ia a passar na Rua da Prata, quando uma luz indicativa de uma farmácia me chamou a atenção, e desviei os olhos para cima. Pouco mais alto dessa luz, havia algo mais escuro: uma marca de uma placa toponímica da Rua da Prata, que terá residido nessa parede várias décadas, e que supostamente foi arrancada por algum coleccionador de placas.
Caia-lhe uma na cabeça, para ver se tem mais juízo e não causa mais distúrbios!
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4 comentários:
Corvo:
Não contaste a mais macabra de todas as histórias. Essa, foi das tais coincidências, coincidentes, como diria alguém que conheci. Acho que é de contar.
Beijo.
Maria
Maria,
Irei contar essa macabra, como dizes, e muito bem, mas depois de ter a certeza de que tudo está resolvido.
Enquanto não estiver resolvido, prefiro manter o silêncio.
Beijos e continuação de melhoras.
Deve dar uma trabalheira, roubar uma coisa dessas...
Um beijinho, para ti :)
Sempre atento e pertinente.
Saudades
Nemy
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