Desta vez, o Corvo “disfarçou-se” de mocho, e decidiu vaguear à noite pelas ruas de Lisboa – Alcântara. Mas, por razões ainda por apurar – talvez fosse do vento – voou mais para sul, só regressando a Lisboa, em Almada.
Apesar da sofrível qualidade da fotografia, não deixei de a publicar neste espaço, para partilhar convosco a beleza que a ponte empresta ao Tejo e à Cidade durante a noite, com as suas luzes a evidenciar os traços desta bonita e útil construção.
Até breve.
Apesar da sofrível qualidade da fotografia, não deixei de a publicar neste espaço, para partilhar convosco a beleza que a ponte empresta ao Tejo e à Cidade durante a noite, com as suas luzes a evidenciar os traços desta bonita e útil construção.
Até breve.
1 comentário:
Marcaste 20 pontos, minha ave de rapina.
Lisboa sempre foi e, continuará a ser linda, de noite, de dia, com ponte ou, sem ponte.
Não foi o vento que te levou para o sul. Foste tu que, aproveitaste as asas de uma gaivota, que tinha o G.P.S. avariado.
Beijo
Maria
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