Trata-se de um Porquinho da Índia que, com paciência, vou tentar domesticá-lo, deixando diáriamente dar uns passeios pelos corredores, mas sob vigilância e de preferência, sem tapetes. A esfregona virá a seguir ao regresso à sua casita, feita de lego, dentro da gaiola.
Sem querer ofender, mas até como forma de recordar mais um sábio já falecido em 1948, dei-lhe o nome de Gandhi. Acho que ele já dá pelo nome.
Corvo.